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Você não é todo mundo!


Este é o quinto e último artigo da série “Aprendi com minha mãe”, uma homenagem às mães, gerando ainda mais gratidão em nossos corações.


Hoje quero lembrar com você de três, das falas mais clássicas de nossas mães. Ainda pirralho, eu achei que poderia ir na festa de uma amiga da escola. Na verdade, era festa da irmã mais velha dela, portanto, a maioria dos convidados teria uma idade superior à minha. Ouvi um baita NÃO da minha mãe, que deu início a um único diálogo abordando as três falas.


Cheio de esperança de mudar a opinião da minha mãe, tentei argumentar dizendo:


- Mas o Rafael (meu amigo) vai!

Naquele momento, dei abertura para a primeira clássica:


“Eu não sou a mãe do Rafael, sou a sua mãe”

Insistindo na inocência, repliquei:


- Mas mãe, tudo mundo vai.

Pronto, entra em cena a segunda clássica:


“Você não é todo mundo”

Para fechar com chave de ouro - e para meu arrependimento na ocasião - voltei ao primeiro argumento dizendo:


- Não entendo, o Rafael vai e eu não posso. É sempre assim.

Dando abertura à terceira clássica:


“Se o Rafael pular dentro do rio você vai pular também?”


A infância é um período em que aprendemos – ou pelo menos deveríamos aprender – que não fazemos algo simplesmente porque todo mundo está fazendo. Ainda que todos errem, eu sei o que é certo e vou fazer o certo. Estamos em uma época rica em termos como “pensar fora da caixa”. Contudo, muitos profissionais que aspiram por essa criatividade, seguem automaticamente os comportamentos indevidos de todos os que estão “dentro da caixa. Sem analisar se o comportamento está ajudando ou prejudicando sua vida. Nisso, incorporam hábitos errados e prejudiciais à própria carreira.

Vocês já perceberam que gosto de ajudar quem está na luta por uma oportunidade. Comento posts, escrevo artigos, aponto opções. Isso acontece on-line e nas minhas conversas off-line. Nelas, ressalto que, além das atitudes práticas que devemos ter e da busca da excelência no que fazemos, acho importante demonstrar caráter e personalidade. Não importa se todos no setor enrolam e fingem estar trabalhando, você tem que ter ciência de que está ali, sendo pago, para fazer o seu melhor. O salário ou as condições de trabalho podem não ser o que você esperava, mas você concordou em estar ali, pelo menos até conseguir algo melhor.


E há um detalhe importante neste “até conseguir”, significa fazer com excelência enquanto estiver fazendo. Isso constrói sua carreira, constrói a imagem de quem você é. Lembra? Você não é o Rafael! Você não é todo mundo!



Você é o profissional que deseja se destacar e ser reconhecido pela sua excelência no que você faz e no que você é!


Não importa se você havia esquecido desse ensinamento ou o que fez até aqui. O que importa é a sua postura no momento e para o futuro!

Esteja onde estiver, faça como se já estivesse onde deseja estar; é o primeiro passo para você se tornar o que almeja ser.

Os profissionais disputados pelo mercado recebem os melhores convites porque têm o comportamento e as atitudes de quem é disputado. Comece a ter as mesmas atitudes e não seja todo mundo, seja quem você deseja ser; disputado e reconhecido como deseja ser!

Sempre há alguém observando. Esse alguém pode ser um gestor com autonomia para promover, ou pode ser um profissional que logo estará em outra empresa, ou ainda, alguém que conheça um gestor de outra empresa onde necessitam da indicação de quem trabalhe com excelência. Em qualquer desses casos eu lhe pergunto:


Quando esse “alguém que observa”, olha para você, o que ele vê?


Esse ensinamento, iniciado por três simples – e irritantemente repetitivas – frases das mães na nossa infância, nos prepara para termos comportamentos importantíssimos na vida e nos destacarmos.


Eu aprendi com a minha mãe!


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Te desejo sucesso!


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